É motivado por legados como o de Perseu Abramo, que o blog, Exílio Midiático, está procurando desenvolver um espaço capaz de dialogar com a realidade e aprofundar o pensamento crítico e reflexivo dos diversos elementos que compõem a sociedade e a mídia. Para tanto, não se pode ignorar o papel perverso das grandes corporações, transformadas, de forma cruel, em instâncias partidárias, defensoras dos poderes institucionalizados e do capital financeiro.
É somente dialogando com a realidade que torna-se possível encontrar as palavras que constroem o universo humano e democratizam as relações sociais para, assim, combater a mercantilização da informação e possibilitar uma participação efetiva na contrução do saber.
Como dizia o jornalista Perseu Abramo:
"Recriando a realidade à sua maneira e de acordo com seus interesses político-partidário, os órgãos de comunicação aprisionam os seus leitores neste círculo de ferro da realidade irreal, e sobre ele exercem o seu poder"
Portanto, cabe a cada um de nós, construtores e protagonistas de nossa própria história, e, principalmente, responsáveis pela transformação desse modelo atual, exercido nas grandes corporações midiáticas, questionarmos o que está sendo vendido como a única e objetiva revelação do fato noticiado.
É relevante prestar atenção se a voz que fala, as lentes que filmam e as palavras que ocupam as folhas dos jornais estão reproduzindo a única verdade que interessa a sociedade: aquela que se constrói a partir da vivência e da prática política e social.
É somente dialogando com a realidade que torna-se possível encontrar as palavras que constroem o universo humano e democratizam as relações sociais para, assim, combater a mercantilização da informação e possibilitar uma participação efetiva na contrução do saber.
Como dizia o jornalista Perseu Abramo:
"Recriando a realidade à sua maneira e de acordo com seus interesses político-partidário, os órgãos de comunicação aprisionam os seus leitores neste círculo de ferro da realidade irreal, e sobre ele exercem o seu poder"
Portanto, cabe a cada um de nós, construtores e protagonistas de nossa própria história, e, principalmente, responsáveis pela transformação desse modelo atual, exercido nas grandes corporações midiáticas, questionarmos o que está sendo vendido como a única e objetiva revelação do fato noticiado.
É relevante prestar atenção se a voz que fala, as lentes que filmam e as palavras que ocupam as folhas dos jornais estão reproduzindo a única verdade que interessa a sociedade: aquela que se constrói a partir da vivência e da prática política e social.
Nenhum comentário:
Postar um comentário