É necessário repensar alguns conceitos com o intuito de projetar uma transformação social que seja, além de antiburocrática, específica, no que diz respeito à singularidade das pessoas.
O “singular” distingue-se do “individual”; homens e mulheres precisam reconhecer suas próprias singularidades, pois, quando estas são colocadas em direção oposta, bem ao gosto da ideologia liberal, chocam-se e caem no senso comum do “machismo” e do “feminismo”. A luta por uma sociedade mais justa é a luta de classes, de trabalhadores e trabalhadoras, de todo aquele que sinta-se oprimido por este sistema excludente e arcaico.
A igreja tem papel preponderante no que tange a limitação das ações humanas, dignas de punição caso sejam opostas a sua retórica conservadora. Com papéis bem definidos, os homens passam a subjugar as mulheres e os filhos. A ganância de quem detém os meios de produção, geralmente representado por figuras masculinas, se reproduz nas micro-relações de poder, ou seja, na própria família. Homens e mulheres são seres humanos, isso os caracteriza como iguais perante Deus, mas, na prática, cada um têm suas tarefas preestabelecidas antes mesmo de nascer.
Os estereótipos, ratificados pela mídia corporativa em shows, novelas e programas de entretenimento, são um desrespeito as diferenças e igualdades. Desrespeito às mulheres e aos homens, a todo aquele que não consegue ficar omisso diante das idiotices produzidas pela classe dominante. Portanto, para não emperrarmos na dicotomia machismo/feminismo, precisamos renovar o classismo.
Sabe-se que é obrigação do Estado socializar as relações de trabalho, as quais oprimem tanto a mulher, quanto o homem. Justiça seja feita, mais a mulher do que o homem, em função da dupla jornada de trabalho. Mas é obrigação de todo homem, ou, ao menos daquele que se diz socialista, contribuir para a eliminação dessa atividade. Não basta apenas um discurso enganjado na eliminação das diferenças sociais, é preciso demonstrar, na prática, a ação política. Principalmente no interior da vida privada.
O “singular” distingue-se do “individual”; homens e mulheres precisam reconhecer suas próprias singularidades, pois, quando estas são colocadas em direção oposta, bem ao gosto da ideologia liberal, chocam-se e caem no senso comum do “machismo” e do “feminismo”. A luta por uma sociedade mais justa é a luta de classes, de trabalhadores e trabalhadoras, de todo aquele que sinta-se oprimido por este sistema excludente e arcaico.
A igreja tem papel preponderante no que tange a limitação das ações humanas, dignas de punição caso sejam opostas a sua retórica conservadora. Com papéis bem definidos, os homens passam a subjugar as mulheres e os filhos. A ganância de quem detém os meios de produção, geralmente representado por figuras masculinas, se reproduz nas micro-relações de poder, ou seja, na própria família. Homens e mulheres são seres humanos, isso os caracteriza como iguais perante Deus, mas, na prática, cada um têm suas tarefas preestabelecidas antes mesmo de nascer.
Os estereótipos, ratificados pela mídia corporativa em shows, novelas e programas de entretenimento, são um desrespeito as diferenças e igualdades. Desrespeito às mulheres e aos homens, a todo aquele que não consegue ficar omisso diante das idiotices produzidas pela classe dominante. Portanto, para não emperrarmos na dicotomia machismo/feminismo, precisamos renovar o classismo.
Sabe-se que é obrigação do Estado socializar as relações de trabalho, as quais oprimem tanto a mulher, quanto o homem. Justiça seja feita, mais a mulher do que o homem, em função da dupla jornada de trabalho. Mas é obrigação de todo homem, ou, ao menos daquele que se diz socialista, contribuir para a eliminação dessa atividade. Não basta apenas um discurso enganjado na eliminação das diferenças sociais, é preciso demonstrar, na prática, a ação política. Principalmente no interior da vida privada.
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