
E se muitos forem vistos, nós mesmos eles serão.
Quando as flores virarem espinhos, o corte não será em vão.
Entre medos e perigos, as dores o pior não são.
Entre a vida e o destino, um vasto campo se apresenta.
Entre o sano e o desatino, forte ele aparenta.
A menina e o menino, crescem sadios e sãos.
Entre rios e colinas, o sol não se põe em vão.
Na noite o escarninho: zombem do parlapatão.
A maturidade, esse mesmo menino, trocaria por um violão.
A música é momento sublime: é fé, é luz, é paixão.
Entre dores e desatinos: paz, alegria e canção.
*Homenagem aos que viveram na época da ditadura e enfrentaram todo tipo de tortura e perseguição pelo ideal de uma sociedade mais justa e fraterna.
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