No dia 11 de setembro, de 1973, o então presidente do Chile, Salvador Allende, eleito democraticamente em 1970, foi assassinado no Palácio de La Moneda. A partir daí o país passou a viver sobre o regime militar, chefiado pelo general Augusto Pinochet. Faz 35 anos que esse golpe ocorreu e, com ele, milhares foram mortos, presos ou torturados. Seus crimes? Trabalhar para a construção de uma sociedade mais justa, baseada em um sistema econômico capaz de realizar reformas importantes para diminuir as desigualdades sociais. Em outras palavras: promover uma melhora significativa na vida da classe trabalhadora, tanto do campo quanto da cidade.
E as revoluções atuais?
Um governo popular, socialista, é visto como um perigo para o desenvolvimento da economia mundial. Um exemplo recente na América Latina é o de Hugo Chavez. Com uma política de nacionalização dos recursos naturais na Venezuela, leia-se, principalmente, do petróleo. Chavez age a despeito do ciclo colonizador do EUA, posto em prática há décadas. Sua postura contrária aos desmandes do sistema capitalista, está fazendo ressurgir discursos fascistas.
Allende e Chavez
Guardado o contexto histórico de cada personagem, Chavez, assim como Allende, está nadando contra a correnteza. Embora as forças conservadoras procurem taxar o Chefe de Estado venezuelano de terrorista - como o fizeram, ao longo de toda sua história com aqueles que se contrapuseram a sua lógica colonialista - percebe-se um avanço significativo para a democracia. Fica evidente que, com a recente reestatização da Sidor, a Venezuela dá um passo importante em defesa das riquezas naturais de seu país.
E as revoluções atuais?
Um governo popular, socialista, é visto como um perigo para o desenvolvimento da economia mundial. Um exemplo recente na América Latina é o de Hugo Chavez. Com uma política de nacionalização dos recursos naturais na Venezuela, leia-se, principalmente, do petróleo. Chavez age a despeito do ciclo colonizador do EUA, posto em prática há décadas. Sua postura contrária aos desmandes do sistema capitalista, está fazendo ressurgir discursos fascistas.
Allende e Chavez
Guardado o contexto histórico de cada personagem, Chavez, assim como Allende, está nadando contra a correnteza. Embora as forças conservadoras procurem taxar o Chefe de Estado venezuelano de terrorista - como o fizeram, ao longo de toda sua história com aqueles que se contrapuseram a sua lógica colonialista - percebe-se um avanço significativo para a democracia. Fica evidente que, com a recente reestatização da Sidor, a Venezuela dá um passo importante em defesa das riquezas naturais de seu país.
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